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Saiba tudo sobre o poderoso fertilizante orgânico Ferti-Peixe

Saiba tudo sobre o poderoso fertilizante orgânico Ferti-Peixe

     A utilização de peixes como fertilizantes remonta à era das pirâmides no Egito, onde agricultores utilizavam os resíduos de pescados oriundos do Nilo para fornecer a fertilidade necessária para as suas culturas.

     Mais recentemente, no século XVI, índios norte-americanos, foram observados colocando peixes inteiros no solo sob culturas de milho e abóbora objetivando manter suas colheitas mais produtivas com crescimento rápido e saudável, sendo este um dos primeiros relatos da utilização de adubos diretos nas culturas.

     A Amazônia Fertilizantes, observando o registro histórico da utilização de pescado como fertilizante e a tecnologia já desenvolvida de agricultores de todo o mundo na utilização de peixe como fonte de fertilidade, desenvolveu o Ferti-Peixe, captando resíduos frescos de pescados da bacia hidrográfica do Amazonas e utilizando-se de padrões tecnológicos internacionais para obtenção de um produto de grande capacidade nutricional e excelente veículo microbiológico para uma agricultura de alta produtividade.

     O Fertilizante Via Solo é um produto completo rico em microorganismos essenciais para o perfeito equilíbrio biológico do solo.

     Fonte de nutrientes (carbono, óleo de pescado e aminoácidos) poderosos no processo de construção e manutenção do perfeito equilíbrio nutricional do solo.

     Promove o máximo aproveitamento das raízes, melhorando a eficiência da adubação e supressão de microorganismos maléficos as plantas e ao solo (Fusarium e Nematóides).

     O Fertilizante Foliar é um produto completo cuja formulação contém macro e micronutrientes orgânicos.

     Fonte de carbono orgânico proveniente do pescado, é rico em diversos aminoácidos e enzimas prontamente disponíveis para as plantas que melhoram a translocação dos nutrientes absorvidos, promovendo melhor uniformidade de maturação, qualidade e resistência nos frutos.

     O complexo de substâncias orgânicas e de microrganismos, nutre e estimula todos os microrganismos benéficos presentes no solo e nas plantas, promovendo e gerando um ambiente de alta produtividade e qualidade nas colheitas.

Solo Vivo x Solo Morto

     E por que o solo é importante para os agricultores e para o ambiente?

     Um mundo inteiro que nos alimenta vive debaixo dos nossos pés. Solo saudável mantém uma riqueza de matéria orgânica composta de minhocas, boas bactérias, fungos e outras infinidade de microorganismos que trabalham em conjunto para ajudar de forma fundamental a produção agrícola.

     Quando a vida do solo é desequilibrada ou não protegida, torna-se difícil para estes construtores naturais do solo atuarem nas suas fundamentais funções refletindo em colheitas menores e agricultores cada vez mais dependentes de fertilizantes químicos e agrotóxicos, refletindo em maiores custos com menor produtividade.

     Construir ecossistemas ricos, diversificados e saudáveis no solo é uma prática fundamental para a agricultura intensiva.

     Portanto, o cuidado com o solo é uma das formas mais fundamentais para o aumento de rendimento das culturas e preservação dos recursos naturais.

Solo vivo

Minhocas – criam canais vitais no solo, distribuindo água e nutrientes com seu deslocamento e alimentação. Estes canais permitem que a chuva penetre no solo, desobstruindo o caminho posterior das raízes das plantas. Os assuçucares e as fezes de sua alimentação contém ácidos húmicos de fundamental importância para o bom desenvolvimento das plantas.

Resíduos – a palha das culturas anteriores, age como uma estufa ajudando na retenção da umidade do solo, suprima ervas daninhas e evita a erosão, além de ser um estoque de nutrientes que serão gradativamente consumidos pelos microrganismos proporcionando o ciclo natural de energia.

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Microrganismos – as principais são as bactérias e fungos, são os verdeiros operários do solo, formam um mundo particular de diversidades e interações complexas, sabe-se ainda pouco sobre eles, mas sua atuação é bem destacada como desintoxicação e ciclo de nutrientes, alimento e controlador de nematoides, agentes fundamentais na dessanilização por adubos químicos. Na parte sanitária destaca-se que quando existe um desequilíbrio, como caso de alguns nematóides ou fungos como o fusarium, a agricultura se torna cada vez mais custosa e menos produtiva. Os próbioticos sendo a única solução.

Adubação verde: tendo como finalidade a melhoria da saúde do solo, as culturas de cobertura disponibilizam adubo natural para o solo, evitando a erosão e aumentando a biodiversidade de microorganismos. Além disso criam poros no solo para uma melhor infiltração de água.

Solo morto

Solo nú – sem qualquer resíduo ou cobertura, estando totalmente desprotegido contra as intemperes (sol, vento e chuva), resultando em rachaduras e valetas das corredeiras de água, tornando-se compacto e duro. No período sem chuvas empoeirado. Pode ser comparado com o concreto do que o solo propriamente dito. A água não pode atingir as raízes das plantas que não crescem de forma eficaz. Em vez disso, a camada superior, muitas vezes com as correções químicas (calagem, gessagem e correção de macronutrientes) corre nas enxurradas perdendo-se das lavouras e contaminando mananciais e rios.

Erosão – é frequente ocorrer a partir do solo descoberto e desprotegido. Retira toda a parte superior e rica do solo, deslocando-a para córregos e rios próximos, ele pode causar impactos como problemas de saúde em peixes e algas e outros animais selvagens.

Aumento ciclico de produtos químicos – com o solo perdendo sua parte ‘natural’ de biodiversidade microbiológica e de diversidade de culturas, a adubação química torna-se cada vez mais frequente e em escalas crescentes. Os agrotóxicos mais fortes e perigosos, acabando com toda a vida presente nas plantações, destruindo o ambiente e contaminando a água, deixando o agricultor investindo cada vez mais em aparatos tóxicos e destruindo seu ambiente de produção a custos caros e produtividade decrescente.

Pragas – insetos ou ervas daninhas são mais propensos a invadir o campo quando o ecossistema do solo é muito fraco para se defender. É a verdadeira guerra de adaptação. Quando se tira o alimento natural e desequilibra o ciclo, não só insetos como pragas invisíveis (bactérias e fungos) tornam o cultivo e a preservação da vida na lavoura quase impossível.

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